A emergência da dança se dá no corpo. Entre esses fragmentos e desarranjos poéticos, o questionamentos de Magritte nos move como disparador de uma harmonia íntima e de uma unidade de corpo em busca da não coesão. A poesia de Arnaldo Antunes se torna uma co-presença mudando a lógica dos sentidos, tratando o não senso como palavra e dança (NO TRANSLATION).
E no interstício da carne e de sua imagem, entre memória e instante, sob peles, gestos, camadas, buracos e olhares, um sentido de um não sentido se infiltra no corpo. Uma música vibra e pulsa. O espaço entre o pé e o passo.
no Vila Arte Espaço de Dança
Rua Saldanha Marinho, 76 - sala 03
15 e 16 de dezembro de 2012 às 17h
ENTRADA FRANCA
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