sexta-feira, 25 de março de 2011

Latências

Tinha vontades de abraçar o mundo. De sentí-lo todo, pegá-lo no colo e niná-lo, num sentimento materno que tudo transpõe.

Conhecer cada água sua, cada verde. Abarcar tudo isso no seu próprio corpo.

E ainda não sendo suficiente o contato, engolí-lo. E aí, ventre molhado, luz azul que ilumina o corpo, dançar.

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