segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Julho em dança

Momento de solidão. Desconforto. Pedindo descanso. Ele não vem. Vontade que não se dissipa ao corpo, ao movimento, fica apenas no pensamento.
A falta do interno que se abre 'nervosamente' em uma "não dança" do estado interno. A falta da paixão. A falta do movimento puro. A falta de alguma coisa "a mais".
A verdade que não é verdade. O querer que não é querer. A dança que não é dança. E que já foi dança. Hoje não é mais.
A dança de hoje já mudou. Amanhã vai mudar novamente. E a cada sexta-feira muda constantemente. Para o que é dança hoje, amanhã e sempre.

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